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Vereadora Tânia Bastos volta a cobrar o funcionamento pleno dos leitos do Hospital Municipal Evandro Freire, na Ilha

 DISCURSO_VEREADORA_EVANDROFREIRENo Grande Expediente desta terça-feira (25/03), a vereadora Tânia Bastos (PRB) criticou a resposta do secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, ao ser indagado sobre os leitos fechados do Hospital Evandro Freire, na Ilha do Governador, durante audiência pública realizada pela Comissão Higiene, Saúde Pública e Bem-Estar Social.

De acordo com o secretário, a unidade não tem leitos sem funcionar. “Não há leitos fechados. É que estamos em uma fase progressiva de abertura. Assim como outros hospitais, a situação é temporária e motivada por razões que fogem a nossa gestão”, disse Hans.

Segundo a parlamentar, a explicação não foi objetiva. “Eu estou sem entender essa frase, porque, na prática, os leitos estão fechados, na Ilha do Governador. E o Secretário de Saúde diz que a abertura será progressiva. Bem, se a abertura será progressiva, é porque estão fechados. Como ele afirma que não estão? Totalmente incoerente. Depois ele diz: “Assim como outros hospitais, a situação – obviamente ele está se referindo agora ao Hospital Evandro Freire – é temporária e motivada por razões que fogem à gestão da Saúde.” Aí eu fiquei ainda mais confusa. Porque se ele afirma que a situação é temporária e motivada por razões que fogem à gestão da Saúde, aí fico realmente preocupada. Porque se foge da gestão dele, de quem é a culpa?”, questionou Tânia Bastos.

AUDIENCIA SAUDE_1

A vereadora afirmou ainda que é muito difícil explicar a crise da saúde para a população. “Esta Casa já aprovou inúmeros empréstimos para o prefeito Eduardo Paes para a melhoria da cidade, então, eu pergunto: por que ele não pede empréstimo para reabrir os leitos fechados, já que tantas pessoas estão morrendo na cidade do Rio Janeiro? Não se pode brincar com a saúde do povo! Tantas obras de emergência estão sendo feitas; tanto dinheiro gasto com as obras para tornar a cidade bem vista para a Copa do Mundo deste ano. E por que a gente não consegue priorizar a saúde no município? Por que o sistema biométrico do Hospital Evandro Freire, previsto no contrato, não foi implantado? É realmente lamentável esta situação da saúde”, concluiu.

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