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Prefeitura reabre Casa Viva Penha para acolher meninas adolescentes

A vereadora Tânia Bastos (PRB) esteve, nesta quarta-feira, dia 25, na reinauguração da Casa Viva Penha, na Zona Norte da cidade. O abrigo que atende adolescentes envolvidas com drogas psicoativas, incluindo o crack, tem capacidade para receber 16 meninas com idade entre 12 e 17 anos e é equipada com biblioteca, sala de jogos, briquedoteca e áreas de convivência. O evento foi organizado pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SMASDH) com o apoio da Prefeitura.

A Casa Viva Penha está passando por reparos para melhor atender aos usuários após ficar fechada por mais de um mês devido a problemas no convênio com a organização social responsável pela administração do espaço. Esta é a primeira unidade a ser reaberta. “Nosso objetivo é estimular a autonomia desses jovens, porque, na maioria das vezes, não há uma estrutura familiar para recebê-los de volta. Vamos buscar parceiros para que possamos inserir estes meninos num programa semelhante ao Jovem Aprendiz. Porque tão importante quanto receber bem é propiciar uma alternativa de desenvolvimento para eles”, afirma o secretário de Assistência Social e Direitos Humanos, Pedro Fernandes.

As Casas Vivas são unidades de acolhimento para adolescentes em situação de vulnerabilidade social e uso prejudicial de drogas. Todos são referenciados e acompanhados pelos CAPS – Centro de Atenção Psicossocial da Secretaria Municipal de Saúde, retornam gradativamente à escola, fazem atividades esportivas, de lazer e cultura, além de estágios profissionalizantes. O trabalho tem o objetivo de cuidar individualmente destes adolescentes para que eles possam reconstruir a confiança e autonomia visando, sempre que possível, o retorno ao seio familiar. A Casa Viva da Penha fica na Rua Irapuã, 328, na Penha Circular.

Fonte: ASCOM Tânia Bastos com Prefeitura do Rio 

Fotos André Barbosa

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